Aprenda a vender online e comece hoje

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Aprenda a vender online e comece hoje

24 de março de 2020

É tempo de ficar em casa e seguir à risca as recomendações da OMS e das autoridades da sua cidade. Mas isso não precisa ser sinônimo de pausa nas suas vendas.

De fato, o comércio brasileiro já está sendo afetado pelos efeitos da quarentena. Um levantamento feito pela Associação Comercial de São Paulo apontou que no final de semana do dia 14/03 houve um recuo de 16,3% em relação ao fim de semana anterior. Em contrapartida, houve alta de 40% das vendas pela internet nos primeiros 15 dias de março, de acordo com o Compre e Confie, empresa do grupo ClearSale.

Em entrevista ao portal da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, o gerente de Relacionamento com o Cliente do Sebrae, explicou que a crise que se instala neste momento é causada por um problema de caixa: “Na medida em que a população se vê forçada a circular menos e evita sair de casa, o consumo de produtos e serviços tende a ter uma queda significativa”.

Por isso, digitalizar a sua loja é o movimento certo! Vender pela internet pode abrir muitas portas e não precisa ser um processo complicado! Aqui, você vai conhecer as formas mais assertivas de vender online e vai descobrir que pode digitalizar o seu negócio ainda essa semana!

Venda pelas redes sociais

Se você nunca vendeu online, mas quer começar a fazer isso o mais rápido possível, as redes sociais e o link de pagamento podem ajudar! O Facebook e o Instagram oferecem um recurso que funciona como uma vitrine virtual. Já o Whatsapp Business oferece recursos que otimizam o contato com clientes e tornam as vendas muito mais profissionais.

Para começar a vender pelo Facebook, basta acessar o Marketplace disponível no menu. Tanto páginas comerciais, como contas pessoais podem catalogar e vender produtos pelo Facebook. A plataforma é super intuitiva e você não vai demorar para cadastrar seus produtos e fazer sua primeira venda online!

No caso do Instagram, a sua conta deve cumprir alguns requisitos. Para começar, você precisa de uma conta comercial e ela deve estar conectada a uma página do Facebook. Depois de verificar os outros requisitos do Instagram, você pode conectar seu perfil comercial ao seu catálogo de produtos no Facebook.

Já no Whatsapp Business, você cria uma conta comercial e tem acesso a recursos como catálogo de produtos, envio automático de mensagens, categorização de contatos, entre outras facilidades. Pode ser uma ótima forma de atacar aquela lista de cadastro de clientes que você já tem. Crie uma lista de transmissão, envie uma mensagem sugerindo alguns produtos e anote novos pedidos.

Usando essas redes sociais, você pode vender online sem contratar uma plataforma de e-commerce ou se cadastrar em um marketplace. Mas como agilizar e finalizar a venda diretamente pelas redes sociais? Nada de transferência bancária ou de cobrar na entrega!

O link de pagamento é o recurso ideal para quem quer vender pelas redes sociais. É super simples: você envia um link ao seu cliente por mensagem.

Nesse link, é possível ver todos os detalhes da compra: produtos, quantidade, valor e opções de pagamento (cartão ou boleto). Assim você vende de forma digital à distância e combina os detalhes da retirada ou da entrega direto com seu cliente.

Link de pagamentos

O link de pagamento é um produto Pagar.me que vai otimizar suas vendas e descomplicar seu jeito de receber!

Você mesmo gera uma URL com as todas as informações da venda (produto, descrição, quantidade, valor, número de parcelas e forma de pagamento) e envia para o seu cliente pelo Whatsapp, por e-mail, por mensagem via Instagram ou Facebook.

Se preferir, pode divulgar esse link em grupos ou nas próprias publicações da sua página e limitar a quantidade de produtos disponíveis, assim você acelera o contato com os clientes e não corre o risco de vender além do estoque. É simples, fácil e seguro!

Se você já é cliente Pagar.me basta acessar sua dashboard, o recurso já está disponível!

Apps de delivery e logística

Outro jeito de digitalizar suas vendas é possibilitar as entregas por aplicativo. Hoje, aplicativos como a Rappi e a Loggi já contam com negócios que vão muito além dos restaurantes. Farmácias, bancas de jornal, lojas de suplementos e até sex shops estão disponíveis para delivery.

Cadastrar a sua loja nessas plataformas vai aumentar sua visibilidade e, consequentemente, pode impulsionar suas vendas. Mesmo se seus produtos não forem do setor de alimentos, ofertá-los nas principais plataformas de entrega pode trazer novos clientes, facilitar sua logística e manter seu negócio ativo nesse período atípico.

Caso você prefira não cadastrar sua loja nessas plataformas, você pode usá-las como serviços de logística. Se você prefere acumular todas as vendas da semana e fazer entregas sempre aos sábados, é só solicitar esses serviços, ou até mesmo um motoboy para que suas vendas não parem!

Venda por e-commerce ou marketplace

Por fim, o jeito mais tradicional - se é que podemos chamar assim - de vender online é por meio de uma loja virtual. Ao invés de um espaço físico, seu cliente entra num espaço online onde pode visualizar seus produtos e fazer uma compra.

O marketplace é um grande shopping virtual onde vários vendedores apresentam seus produtos, ao passo que consumidores buscam o que precisam e fazem suas compras ali mesmo. A Magazine Luiza e a americanas.com são exemplos de marketplaces onde sua loja pode se hospedar e conquistar novos clientes.

Já o e-commerce é a loja online de uma marca só. Ao invés de colocar seus produtos à venda junto com tantos outros, inclusive concorrentes, você monta uma loja só para os seus produtos. Você pode construir seu próprio e-commerce, ou contratar uma plataforma que oferece toda a estrutura necessária para vender online.

Se seu objetivo é começar a vender hoje pela internet, construir um e-commerce do zero não é uma boa ideia. O investimento inicial e o tempo de desenvolvimento são bem maiores.

Optar por um marketplace ou plataforma de e-commerce seria o equivalente a alugar uma loja no shopping, com um espaço todo pronto para vender seus produtos. Agora, criar seu próprio e-commerce seria como construir uma loja própria e se responsabilizar por cada detalhe: da compra do terreno à maquininha de cartão que você vai usar.

É claro que você precisa conhecer muito bem seus objetivos antes de tomar essa decisão. Mas, para um movimento mais rápido e de menor custo, o marketplace e a plataforma de e-commerce são alternativas melhores do que um desenvolvimento próprio.

Acompanhe o blog e as redes sociais do Pagar.me para continuar caminhando rumo à digitalização do seu negócio!


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